BP apresenta estrutura inovadora para benefício do paciente no Global Summit Telemedicine & Digital Health 2021

Informações fragmentadas de saúde sempre foram um entrave para o cuidado integral do paciente. Este cenário, entretanto, começou a se romper na última década com a fusão de diferentes cadeias de valor e a pandemia da Covid-19 acelerou a recomposição desses fragmentos. Para apresentar uma nova realidade de cuidado centrado, a BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, um dos principais hubs de saúde do país, apresenta no Global Summit Telemedicine & Digital Health sua estrutura de interoperabilidade na formação de um ecossistema de saúde em benefício do paciente. O evento, que acontece de 9 a 12 de novembro em formato digital, é organizado pela Associação Paulista de Medicina e vai debater novos conceitos e experiências do cuidado digital, que estão globalmente em expansão e transformando a jornada de saúde.

“Para que o paciente receba o valor máximo proveniente da sinergia do ecossistema de saúde, é fundamental que ele possa ter seus dados de saúde relevantes disponíveis de maneira segura, com seus direitos de privacidade e segurança de dados respeitados, em qualquer ponto da cadeia”, diz o médico Felipe Reis, gerente executivo de Inovação, Tecnologia e Soluções Médicas da BP, que apresentará no evento a estrutura tecnológica do seu modelo de interoperabilidade de dados, com o paciente como foco central, para que ele usufrua de seus dados clínicos, tornando-se um agente ativo do cuidado em toda a sua jornada de saúde.

A interoperabilidade de dados já é obrigatória nos Estados Unidos desde abril deste ano, quando entrou em vigor no país o dispositivo da nova “21st Century Cures Act”, uma rigorosa lei de acesso aos dados médicos do paciente. No Brasil, o Ministério da Saúde estuda um projeto na área pública, mas é na área privada que a troca de dados está mais avançada. “Junto com nossos parceiros, a BP é pioneira na interoperabilidade em empresas não verticalizadas”, diz Felipe.

De acordo com o executivo, o trânsito de informações clínicas pode elevar o patamar de cuidado com o paciente e empoderá-lo para fazer suas próprias escolhas. “Como o Open Bank, vislumbramos que no futuro haja o Open Health, no qual o paciente pode transitar suas informações e fazer suas próprias escolhas, sendo protagonista e se sentindo cuidado em sua plenitude em todos os lugares”, afirma. “Já os diferentes atores da cadeia de cuidado deverão trabalhar para coordenar seus esforços e cada vez mais entender as preferências, valores e escolhas de vida do paciente para gerar saúde de uma forma mais ampla”, conclui.