Dado é um ativo e big data é para resolver problemas reais, afirmam executivos

Companhias rumam para estabelecerem-se como “data-driven”, ou seja, incorporarem o uso de dados e analytics no dia a dia dos negócios. Um lado bastante explorado pelas organizações é a adoção de modelos analíticos e inteligência artificial (IA) para melhorar a experiência do usuário. Segundo Rafael Coronel, diretor na Claro para big data analytics e IA, durante o SAS Innovate on Tour, evento realizado esta semana em Valinhos (SP), dado não é commodity. “Depois das pessoas, o dado é o ativo mais importante que uma empresa e, quando se começa a olhar o dado assim, é uma mudança de paradigma. A experiência do usuário é consequência da forma como você trabalha o dado”, afirmou. Na mesma direção, Rafael Cavalcanti, superintendente para ciência de dados do Bradesco, apontou a necessidade de jornadas mais organizadas e usando big data para resolver problemas reais. Fonte: Convergência Digital