Natura apoia Visão 2050 do World Business Council For Sustainable Development que reforça importância de garantir um futuro mais sustentável e próspero
Na quinta-feira, 24/3, o Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD, na sigla em inglês) apresentou sua ” Visão 2050: Hora de Transformar”. A Natura foi uma das mais de 40 empresas globais apoiadoras da iniciativa. O documento tem o objetivo de reforçar a importância da transformação – em escala – e servir como um guia para a comunidade empresarial global criar um mundo no qual mais de 9 bilhões de pessoas possam viver bem em um planeta habitável com sociedades justas e fortes instituições públicas. A visão e os caminhos de transformação propostos estão alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e as metas do Acordo de Paris. A Visão 2050 foi originalmente lançada pelo WBCSD em 2010. Agora, após pouco mais de dez anos, o WBCSD e empresas associadas atualizaram esse trabalho para criar uma estrutura prática para impulsionar empresas a alcançar mudanças transformadoras em seu planejamento de sustentabilidade e estratégias de negócios. Para garantir a escala necessária de impacto global, o documento do WBCSD frisa a importância de trabalho em rede, em parceria com cientistas, governos, investidores, organizações não-governamentais e consumidores. Alinhada aos grandes objetivos discutidos em organizações empresariais, nos últimos dez anos a Natura seguiu seu plano de ação “Visão 2020” em que constavam objetivos e metas para o desenvolvimento sustentável. Em 2021, a empresa contabilizou seus avanços, como o cumprimento de mais de R$1 bilhão em volume de negócios direcionado à Amazônia, a equidade de gênero para alta liderança da empresa e a compensação total de carbono que ainda não pode ser evitado, entre outras 14 metas. Para a próxima década, a marca passa também a seguir a Visão 2030 “Compromisso com a Vida”, do Grupo Natura &Co, ao lado das marcas-irmãs Avon, The Body Shop e Aesop. Entre os objetivos traçados, estão enfrentamento à crise climática, proteção da Amazônia, mudança da produção para alcançar maior circularidade e regeneração e garantia de igualdade e inclusão para toda a rede.