Um refresh na logomarca, assinado pela Brainbox Design for Business (consultoria estratégica de marcas e design do Grupo OM Marketing & Comunicação), apresenta ao mercado a nova cooperativa de crédito mútuo CrediBRF, que atende, entre outros, aos funcionários da multinacional do ramo alimentício BRF. Há mais de 30 anos no mercado, a empresa utilizava o mesmo logotipo da BRF na sua marca, ainda que as duas empresas tenham atuação totalmente independente. Em 2013, após um processo de reformulação da marca BRF, a marca CrediBRF ficou ainda mais desatualizada.

“Além do design datado e pouco funcional, a empresa passou a sofrer com uma marca tão antiga e desatualizada. As aplicações, principalmente em meios digitais, não estavam funcionando”, conta Ludger Tamaoki, CEO da Brainbox e designer à frente do projeto.

Nas reuniões iniciais de briefing, o cliente trouxe como prioridade a criação de um símbolo, para que a marca pudesse conversar melhor com o universo digital. Após um processo de imersão e muita investigação, o diagnóstico da consultoria estratégica foi trazer uma marca responsiva.

“Não faz sentido, após 30 anos de história, tentar encaixar um símbolo numa marca. Isso não seria natural e nem coerente. Hoje, mais do que nunca, as marcas precisam ser responsivas, ou seja, ter a capacidade de se adaptar aos mais diversos formatos e plataformas sem perder o impacto de comunicação”, fala Tamaoki.

O processo levou à redução máxima do nome, à letra “c” – que resgata valores como Credibilidade, Cooperativa, Crédito e Conhecimento –, eleita como elemento de representação da marca na sua comunicação on e offline. A tipografia sem serifa e em caixa baixa remete à proximidade com os cooperados. Por fim, a aplicação do roxo e do laranja agregam calor, vibração, união e bastante personalidade ao novo visual.

Segundo o CEO da Brainbox, o resultado foi unanimidade em todas as instâncias de aprovação, da equipe de marketing à diretoria, do conselho aos cooperados. “Entregamos à CrediBRF uma marca atual, digital e preparada para longos anos, independente das mudanças que a BRF venha a passar no futuro”, conclui.