Estudo do LinkedIn destaca carreiras em alta ainda em 2022
Metade dos brasileiros está insatisfeita com o emprego atual e gostaria de uma nova oportunidade na carreira. A conclusão é de pesquisa realizada pelo LinkedIn, em dezembro de 2021. Com mil entrevistados, o levantamento apontou que 49% dos profissionais não estão satisfeitos em suas atuais posições e gostariam de mudar de carreira ainda em 2022. Outro estudo realizado pela rede social, em janeiro deste ano, identificou que o desejo é maior entre os jovens de 18 a 24 anos, e cerca de 61% dos profissionais nessa faixa etária querem uma mudança profissional. A busca por melhores remunerações e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional estão entre as principais causas que geram o anseio pela mudança. Outro fator apontado pela pesquisa é o reflexo direto da ascensão de determinadas carreiras nos últimos quatro anos e meio, em parte sob influência das novas tecnologias, que aparecem como “profissões do futuro”. Eis algumas carreiras destacadas na pesquisa como “profissões do futuro”:
– Cyber Security
A demanda por esse tipo de profissional cresce a cada ano e as perspectivas de salário também. Segundo informações de estudo divulgado pela Robert Half, a remuneração inicial para um analista de cyber security é de R$ 18 mil.
– Negócios e Data Science
Aquecido e promissor, o mercado de inteligência de sistemas é um dos que mais atrai o interesse de investidores. Somente no segundo trimestre de 2021, o segmento ultrapassou a marca de US$ 20 bilhões em investimentos, segundo apurou o site da revista Época Negócios.
– Gestão de Dados
Entre as competências mais comuns para esses profissionais estão o aprendizado de máquinas (machine learning), ferramentas de automação como Big Data e Python, e ciência de dados.
– User Experience
Buscando estabelecer estratégias que visam proporcionar a melhor experiência aos usuários, o User Experience Researcher (pesquisador em experiência do usuário) destaca-se pela capacidade de elaboração de testes de usabilidade, pela experiência com o usuário e por ações que perpassam pelo Design Thinking.
Fonte: Editora Roncarati